O que é que me fazia perder a abertura da feira do livro?
Isto, isto e isto.
Isto, isto e isto.
Por curiosidade? Não, pelo ar que respiro e pelo chão que piso...mesmo.
Porque tudo bem que se estão a ir os anéis, ou já foram, mas que fiquem os dedos...e as Berlengas, a Costa Alentejana, e o Gerês ( que me aguarda impaciente), e o estado do ar que respiro neste momento em Lisboa, como vai, recomenda-se? E o ruído ambiente?
Que eu saiba como isto está por cá, porque praguejar e saber que só vai piorar em tantos outros aspectos, não me tem tirado o sono, ainda, mas não me tem deixado sonhar.
As questões ecológicas e a preservação do ambiente não são sonhos, nem modas, nem questões menores. Mas às vezes parecem não é? Onde é que elas estão nos alinhamentos formatados? É de estranhar, digo eu, e por oposição se entranhar uma atitude preocupada e consciente.
Vá-la que com a crise e em prol de se pouparem uns tostões se estão a tomar medidas que poupam gastos desnecessários de água, luz e consumíveis...caricato.
Vá-la que com a crise e em prol de se pouparem uns tostões se estão a tomar medidas que poupam gastos desnecessários de água, luz e consumíveis...caricato.
Agora se lá vou hoje à Gulbenkian às 18h e apanho só mais uma homenagem a nomes...
temos o caldo entornado e o retrato tirado...
Espero que não.
Porque apesar de tudo, em Portugal ainda espero que sim.
temos o caldo entornado e o retrato tirado...
Espero que não.
Porque apesar de tudo, em Portugal ainda espero que sim.